SOBRE NÓS


Amanda Amaral é artista multimídia, arte-educadora, pesquisadora e curadora independente. Residindo em São Paulo-SP, mas com constantes trânsitos por Vitória/ES, Amanda Amaral compõe a equipe do Programa Educativo do Museu da Língua Portuguesa, São Paulo-SP; bem como integra o núcleo de direção de arte, como assistente de direção de arte, da Santa Companhia de Teatro (Santa Cia.), de São Paulo-SP. Graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo [2018], suas práticas tensionam às noções de site/non-site (estudos relativos à espaço, lugar, cidade e comunidade). Mobiliza o vídeo, a fotografia e outras linguagens tanto como campo de tensão e disputas políticas que perscrutam o registro, a documentação e o lugar da produção imagética na atualidade, quanto como via de reflexão sobre o estatuto da imagem no mundo contemporâneo. Participou dos projetos de pesquisa "ORGANON (Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Mobilizações Sociais)" (UFES/CNPq) [2014], como editora de vídeo e pesquisadora no núcleo de gênero e sexualidade, com mulheres transexuais no estado do Espírito Santo; "VÃO" [2017-2018], vinculado ao grupo de pesquisa "PLACE: Plano Conjunto de Espacialidades" (UFES/CNPq), projeto que implementou o debate e a exibição de recortes da produção de arte contemporânea em meios audiovisuais. Como artista, destaca-se as seguintes participações em exposições coletivas: "3ª Edição da Mostra Videografias - Videografias do Convívio" [2021], "RESISTIR PARA EXISTIR" [2021], "Continuidades: Mostra de Arte Contemporânea no Espaço On-line" [2020], "I Mostra Nacional de Audiovisual ES: Há um lugar para a arte?" [2019] e "MERGULHO_estratégias para emergir" [2018]. Foi co-curadora das exposições "LIMBO | Experimentações em tempos pandêmicos" [2021], "Fórum da Imagem: Construção de Imagens Urgentes" [2020] e "Do escuro do nosso tempo" [2020]. Foi uma das artistas-educadoras responsáveis pelo projeto educativo e programa público da exposição "Projeto Tirante" [2021], no Museu de Arte do Espírito Santo - MAES. Desde 2018 integra o FURTACOR - em parceria com es artistas Lindomberto Ferreira Alves e Phoebe Coiote. Atualmente, dedica-se à investigação dos entrecruzamentos das artes visuais com o cinema, considerando tipologias, contra-tipologias e narrativas como convite à atenção às arquiteturas de ruína, ao corpo e seus agenciamentos afetivos.

Lindomberto Ferreira Alves é artista-educador, pesquisador, crítico e curador independente. Vive e trabalha entre Vitória/ES e Belém/PA. Doutorando em Artes pelo PPGArtes-UFPA [2021-] e bolsista da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (FAPESPA). Mestre em Artes pelo PPGA-UFES [2020]. Licenciado em Artes Visuais pelo Centro Universitário Araras Dr. Edmundo Ulson - UNAR/SP [2020] e Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela FAUFBA [2013]. É membro do grupo de pesquisa "Curadoria e Arte Contemporânea" (UFES/CNPq) e integra a equipe editorial do website "Plataforma de Curadoria" (DAV-UFES). Possui textos publicados em eventos, catálogos e revistas especializados nos campos da história, teoria e crítica de arte. Foi um dos artistas-educadores responsáveis pelo projeto educativo e programa público da exposição "Projeto Tirante" [2021]. Atuou como mediador cultural das exposições: "Cidades Abstratas" [2019], "Sensibilidades Reveladas" [2018], "O Grande Veleiro" [2018] e "A Maré da Vida" [2018]. Participou, como artista, das exposições coletivas: "3ª Edição da Mostra Videografias - Videografias do Convívio" [2021], "Continuidades: Mostra de Arte Contemporânea no Espaço On-line" [2020], "CTRL ZIL | Davisuais 2019" [2019] e "MERGULHO_estratégias para emergir" [2018]. Foi curador da exposição "No tempo da espera" [2020], e co-curador das exposições "Mulheres Artistas no Acervo da UFES" [2021], "LIMBO | Experimentações em tempos pandêmicos" [2021], "Fórum da Imagem: Construção de Imagens Urgentes" [2020], "Do escuro do nosso tempo" [2020], "GRADUARTES 2019: Limiares labirínticos" [2019], "I Mostra Nacional de Audiovisual ES: Há um lugar para a arte?" [2019] e "Sobre a pele da cidade" [2013]. Desde 2018 integra o FURTACOR - em parceria com as artistas Amanda Amaral e Phoebe Coiote. Autor do livro "Rubiane Maia: corpo em estado de performance" [2021] - obra realizada com recursos da Lei Aldir Blanc, via Edital de Seleção de Projetos e Concessão de Prêmio Artes Integradas 2020, por intermédio da SECULT/ES. Tem se dedicado à investigação das relações entre modos de subjetivação e processos de criação na arte contemporânea, de modo especial em produções que exploram a interdependência entre arte, vida e obra. Além de, atualmente, investigar a dimensão prático-discursiva de perspectivas contemporâneas contra-hegemônicas de escritas críticas da arte.

Phoebe Coiote Degobi é mulher transvestigênere carioca. Atua como curadora independente, arte-educadora, artista visual e pesquisadora entre os estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Graduada em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (2021) e mestranda no Programa de Pós-Graduação em Artes da UERJ (2022-) na linha de pesquisa Arte, Imagem e Escrita. É vinculada aos grupos de pesquisa "Curadoria e Arte Contemporânea" (UFES/CNPq), "Grupo Entre - Educação e arte contemporânea" (UFES/CNPq) e "Frestas: Imagens técnicas e dispositivos errantes" (UFES/CNPq). Atuou como monitora do projeto de extensão "Processos de Criação em Curadoria" (PROEX-UFES) entre fev/2020 e set/2021, produzindo ensaios críticos sobre exposições no Espírito Santo, laboratórios de formação em curadoria e arte contemporânea e produzindo encontros com convidades. Durante sua graduação realizou a pesquisa de iniciação científica "Corpos alhures: exílio, desenraizamento e imigração na arte contemporânea" (PIIC-PRPPG-UFES/ 2020-2021). Atuou como curadora adjunta na exposição "Mulheres Artistas no Acervo da Ufes" entre 2020 e 2021, pela Galeria de Arte Espaço Universitário (Vitória, ES), e atuou como assistente de curadoria na exposição "Limiares Labirínticos: Graduartes 2019", pela Galeria de Arte e Pesquisa da Ufes. Foi selecionada para integrar a "Bienal de Fotografia do Sertão" em sua edição de 2021, com quatro dípticos artístico-fotográficos, e recentemente integrou o corpo da exposição itinerante "Invólucros" (realizada inicialmente via Ocupação Piracema - Casa de Cultura da América Latina - e, em seguida, na Galeria de Arte e Pesquisa da Ufes) com a fotoperformance Confessional (2021). Ainda em 2021, foi artista residente selecionada para o workshop "LIMBO: Laboratório de Investigações de Processos Criativos em Tempos Pandêmicos", realizado pelo FURTACOR (enquanto ainda não fazia parte do coletivo), onde atuou como curadora e arte-educadora na mostra resultante do processo; bem como integrou, como artista, a mostra coletiva "LIMBO | Experimentações em tempos pandêmicos". Desde 2021 integra o FURTACOR - em parceria com es artistas Amanda Amaral e Lindomberto Ferreira Alves. Atualmente, investiga a prática curatorial como dispositivo estético-político e as implicações de corpos dissidentes, suas profanações do/no CIStema de arte.

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